quarta-feira, 10 de janeiro de 2007

Viver o Presente- o Chá...




"Temos que estar totalmente despertos no presente para apreciar o chá.
Apenas com a consciência no presente, as nossas mãos podem sentir o agradável calor da chávena.
Apenas no presente podemos apreciar o aroma, sentir a doçura e saborear a delicadeza.
Se estamos a ruminar sobre o passado ou preocupados com o futuro, perdemos por completo a experiência de apreciar a chávena de chá. Olharemos para a chávena e o chá terá já terminado.
A vida é assim. Se não estamos totalmente no presente, quando olharmos à nossa volta esta terá desaparecido.
Teremos perdido a sensação, o aroma, a delicadeza e a beleza da Vida.
Parecerá ter passado a correr por nós.
O passado terminou. Aprendamos com ele e deixemo-lo ir. O futuro ainda não está aqui.
Planeemos, sim, mas não gastemos o tempo a preocupar-nos com ele.
A preocupação é uma perda de tempo.

Quando pararmos de ruminar sobre o que já aconteceu, quando pararmos de nos preocupar com o que poderá nunca vir a acontecer, então estaremos no momento presente.
Só então começaremos a experimentar a alegria de viver..."

Thich Nhat Hanh

5 comentários:

Liilavati disse...

Lindo demais, o conteúdo dos teus comentários...Vou estar mais atenta à minha chavena de chá e aos lindos rituais com que pode ser desfrutada!Sem duvida que as tuas palavras inspiram-me para isso...
Grazie tante!

Nuno Vrrruummmm disse...

o cházinho da RITUALS, "dizem" que o melhor é o que tem a embalagem "amalela"...
dizem os críticos!
;)

Liilavati disse...

Grazie pelas dicas...vou experimentar o chá da embalagem "amalela":D ...Até à data o meu preferido é o de jasmim...
Baci

Sunshine disse...

Esta conversa já está muito chálada! Só queria mesmo vir dizer que adoro os teus chás e ponto.

Liilavati disse...

Estás completamente convidada para os meus chás sempre que quiseres! Fazemos umas misturas de ervas e tomamos com muita conversa e carinho...
Beijinhos prima

Greatness Within

  “Protegei-me da sabedoria que não chora, da filosofia que não ri e da grandeza que não se inclina perante as crianças.”  Khalil Gibran