domingo, 9 de novembro de 2014

Hoje na FNAC



Enquanto esperava pelo primogenico , que estava numa festinha de anos, resolvi fazer uma incursão pelos cd's. A vantagem de estar quase nos quarenta é ter uma coleção de memorias acompanhadas de banda sonora :)

E deparei-me com uma compilação "Ladies Night" com uma serie de exitos dos anos noventa. Foi uma sessão nostalgia de auscultadores gigantes, uma viagem no tempo... Unforgivable Sinner para estrear a semana de "mindfulness of emotions"...Promete... Sei que esta semana, para me sentar com as "nasty ones" o desafio vai ser maior..



You're trying to ease off
But you know you won't get far


Indeed...
E a conversa da tarde foi sobre um prenuncio de tempestade, uma historia de amor que começara a florescer e tem tudo para terminar em solidão. E a questão basilar: valeria a pena? Valeria a pena tocar a eternidade, sentir o Amor pleno e infinito sabendo que no final cada um seguiria o seu caminho? Não sei...depende da coragem, da força e das prioridades de cada um... 

Se a decisão fosse minha, escolheria outro caminho, admito... Por ser tocada pelo amor deixei de sentir um vazio permanente, a busca incessante de algo que nunca era suficiente, mas a dor que ficou no seu lugar é bem mais pesada de carregar. 
Não dei conselhos, pois não é esse o meu papel na leitura dos temas, mas senti uma imensa compaixao pelo abismo que vi...

Enfim...sentada com as minhas emoçoes...é por onde vou andar esta semana...


3 comentários:

Anônimo disse...

E que emoções são essas?

Liilavati disse...

Cruzei-me com aquela criatura que detesto e que me está entalado na garganta...La fui para as oraçoes para ver se levantava este karma, mas uns dias depois tive um pesadelo em que ainda discutia com ele como nos velhos tempos...QUE NERVOS!acordei com um mau humor no dia seguinte :S enfim...vai passar...
De resto tudo tranquilo...Tenho de te telefonar pois tenho novidades fixes :D

Anônimo disse...

whenever you want....
I'm waiting...

Greatness Within

  “Protegei-me da sabedoria que não chora, da filosofia que não ri e da grandeza que não se inclina perante as crianças.”  Khalil Gibran