segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Underwater bliss



Andava à procura dum documentario : "what a bleep do we know" , que explica alguns aspectos da Lei da Atração (enquanto lei espiritual) com base nos principios da fisica quantica, para emprestar...
Nas arrumações reencontrei um cd com canticos de baleias... São canticos conhecidos pelo seu poder curativo, principalmente a nivel do inconsciente e das emoções... Conjecturei embarcar numa viagem meditativa com as melodiosas baleias mas ponderei se seria uma boa altura, se já estaria preparada para tal... A formação em gestão de conflitos que estou a repetir mostrou-me que estou mais entorpecida do que gostaria. Parece que qualquer coisa aqui para dentro que deixou de fazer contacto sem que eu tivesse consciencia disso...

No meio das minhas conjecturas sobre fazer ou não as meditações lembrei-me duma querida amiga muito ligada ao shamanismo, que entre outros aspetos , privilegia a conexão com os Animais de Poder...Curiosamente, ela hoje deixou-me uma mensagem pois , sem razão aparente, tinha-se lembrado de mim persistentemente enquanto criava os seus lindos trabalhos...

Lembrei-me também duma miuda que nunca conheci pessoalmente mas que há um ano atras estava a viver o momento mais dificil e tenebroso da sua vida...E foi uma sensação de cumplicidade, como que se curando as minhas feridas ,as dela fossem curadas também...Weird to the bone!

Lei da Atração? Mensagens da Alma? Sincronias? ou meras casualidades? Não sei...

Mas vou dar um mergulho no meu Ser com a ajuda destas criativas magnificas e as suas canções incriveis durante 14 dias a ver o que acontece...
A começar Sexta-feira 13, para testar os Deuses e as superstições :D

3 comentários:

Anônimo disse...

Quando a nossa lama está aberta ao que o mundo tem para nós, tudo se conjuga...

É só "ouvir" os sinais...

E tu és perita nisso.

Liilavati disse...

:D We shall see :)

Anônimo disse...

:)

Greatness Within

  “Protegei-me da sabedoria que não chora, da filosofia que não ri e da grandeza que não se inclina perante as crianças.”  Khalil Gibran