quinta-feira, 13 de abril de 2017

Astrologicamente falando...




Ontem era dia de partilha dum tema astrológico. Imprevistos, fizeram com que isso não fosse possível. Mas sendo um tema muito semelhante ao meu, por questões temporais e geracionais, e sendo que gosto muito da pessoa em questão pois foi meu colega nos primórdios da minha vida, fez-me ponderar, as voltas que as nossas vidas já deram e as inocentes expectativas que tínhamos na nossa adolescência. Valentes encontrões contra a parede, conquistas, auto-superação, paixão, família, aprendizagens e um pouco mais de maturidade, nestes 20 anos que passaram! Nascer na Primavera tem destas coisas!

O tema astrológico em questão é tremendamente controverso, uma verdadeira Força da Natureza, que como tudo o que é excessivamente intenso, tanto pode correr muito bem, como pode correr muito mal. E apesar de temperamento não ser fatalidade, a astrologia é um bom auxiliar para entendermos como funcionamos intrinsecamente, trazer para a luz da consciência o que nos impulsiona, quais são os nossos desafios, como reagimos, como sentimos e como pensamos. Com muito sentido de humor reconheço características que temos em comum , que a maioria não consegue, legitimamente, lidar com isso, mas vai se lá entender porquê, há quem goste! :D

Os astros não estão para brincadeira até final de Abril, com tantos planetas retrógrados, a Lua Cheia veio intensificar ainda mais as emoções. Os 13 e 14 de Abril podem ser dias bem interessantes, e até à Lua Nova, é um bom período para reavaliar prioridades, relacionamentos, valores e reflectir que caminho queremos trilhar. Só a partir de Agosto é que a os Céus vão ficar mais suaves…Portanto, aproveitem o Verão para expandir a vossa consciência , sair da zona de conforto e viver uma vida mais plena!


E hoje, vou atravessar um trilho de mar para me juntar aqueles  que me tornam uma pessoa melhor, com o seu Amor…

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Greatness Within

  “Protegei-me da sabedoria que não chora, da filosofia que não ri e da grandeza que não se inclina perante as crianças.”  Khalil Gibran