terça-feira, 2 de janeiro de 2007

Adeus a 2006

Foto:Duarte



Foi um ano extraordinário no Ser, no Fazer e no Ter…Um ano que guardo com muito carinho por todas as coisas boas e por algumas duras aprendizagens…


De relevante:

-mudar de casa e aprender a viver sozinha- ganhei muito em tempo para mim, para as minhas práticas e reflexões…só no silencio conseguimos ouvir a voz de “Deus” e também acalmar as turbulencias da Alma

-novos amigos-
destacou-se sem duvida uma amiga que entrou na minha vida como uma estagiaria entalada na minha agenda profissional já congestionada demais, mas que acabou por se revelar uma pessoa singular em nobreza de espírito, carácter e generosidade; foi um ano extraordinario para novos amigos

-viagens e férias- ai o Andanças! Foi uma experiência extraordinária! Novas pessoas, contacto com a Natureza despreocupada e simples, vegetariano voluntariado, aprender a dançar muiiitttoooo; senti-me em casa, vibrante, viva! Obrigada querida amiga por me teres acompanhado nesta odisseia!

-retorno da minha irmã à Madeira-
pois é , recuperei a minha cobaia preferida para testar as novas técnicas de cura complementar…sem duvida muito melhor pessoa do que eu, a minha irmãzinha é uma comunicadora nata e tem um coração do tamanho do Universo!

- o mais difícil- aceitar que os meus pais estão a “entrar para a idade” com os consequentes efeitos na saúde…cuidem-se muito porque tem de viver para sempre!

-o melhor- estar apaixonada…durou pouco mas “ a fase dos elefantes cor-de-rosa” foi sublime e extasiante…É sempre bom sentir-se plena de esperança num novo Amor antes deste ficar gasto pelas ambiguidades da Vida

-a repetir- as tradições

-a mudar- menos discussões e mais tolerância

-revelação do ano- Querido, levas a taça mais uma vez este ano! Depois de tanta tempestade e tantas divergências a nossa amizade e companheirismo sobreviveram e continuam sólidos como nunca!

-lições de vida- aprendi que nada é mais extraordinário do que a simplicidade; aprendi que “ nem tudo o que reluz é ouro”; aprendi que correr para transpor os obstáculos normalmente resulta em tropeços, que o caminho é sinuoso e desafiante; aprendi que é mais sensato desfrutar do que ansiar

Para 2007 não desejo nada mais do que VIVER e aprender cada vez mais a dar valor às pequenas coisas que no fundo são os retalhos que compõem a minha vida.




Feliz Ano Novo para todos

5 comentários:

Sunshine disse...

Pois é primocas... foi um ano de muito emoção!!! E ultrapassastes 2006 com a maior de dignidade e força! :)
Os meus votos para 2007 são: Muitas gargalhadas, risos, sorrisos e acima de tudo MUITO AMOR...! Daquele que é verdadeiro e que apague o que não é.

Uma Beijoka Enorme... tenho muito orgulho de ti primocas!

Happy New Year!
Love Always!

Liilavati disse...

Obrigada querida! Tens partilhado dos momentos mais especiais da minha vida...E mais uma vez entramos o Ano juntas!Obrigada por te lembrares de me trazer as passas para as 12 badaladas! Sabes que para ti desejo tudo de "mais que bom!"Desejo que sejas sempre genuina e incomparavelmente igual a ti mesma...Beijinhos imensos

Liilavati disse...

lololol

Anônimo disse...

Granda post!!!

Só acho é que a foto que te tirei em posição de meditação no miradouro também podia ter entrado, mas enfim. LOL, não há livro de reclamações neste blog? :D

Mereces um excelente 2007, 2008, 2009, e por aí em diante...

Tenho de te fazer o merecido elogio: conhecer-te foi a experiência mais marcante e enriquecedora de 2006. E só posso sentir-me em dívida, porque sei que recebi muito mais do que aquilo que dei.


Acima de tudo, fica a certeza que és uma pessoa linda e maravilhosa (90%)! ...Dos outros 10% é melhor nem falar! He he he

Beijinho grd*

Liilavati disse...

Oh cubano sindicalista, quem tem reclamação a fazer sou eu! O acordo era 99% bom e 1% mau...Por Jupiter, estamos em saldos?:D

Agradeço os votos de felicidade, que bem sabes, são mais do que reciprocos...

Beijinhos

Assinado:
99% bom e 1% mau

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  “Protegei-me da sabedoria que não chora, da filosofia que não ri e da grandeza que não se inclina perante as crianças.”  Khalil Gibran