quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Hopefuly



"Our days are happier when we give pleople...

a bit of our heart

 rather than 

a piece of our mind"

terça-feira, 11 de agosto de 2015

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Wisdom of letting go







"A wise woman who was traveling in the mountains found a precious stone in a stream. 
The next day she met another traveler who was hungry, and the wise woman opened her bag to share her food. 

The hungry traveler saw the precious stone and asked the woman to give it to him. She did so without hesitation. The traveler left, rejoicing in his good fortune. He knew the stone was worth enough to give him security for a lifetime. 

But a few days later he came back to return the stone to the wise woman. 
"I've been thinking," he said, "I know how valuable the stone is, but I give it back in the hope that you can give me something even more precious. 

Give me what you have within you that enabled you to give me the stone.

Have a Mountainly Day!

domingo, 2 de agosto de 2015

Para bom entendedor...o silencio basta.



Ao contrario da maioria das pessoas que conheço, lembro-me claramente de varios episodios da minha infancia...

Deveria ser Verão, pois os dias eram enormes e a monotonia ja te tinha instalado no meu cerebro fervilhante de ideias.
Para contexto, na minha casa não havia batons, vernizes nem coisa afins. Esse tipo de extravagancias só aconteciam no Carnaval, quando uma tia mais vaidosa me emprestava um colorido batom.
Então, enquanto a minha mãe preparava o jantar, fui buscar as minhas cores de feltro para fazer-lhe uma surpresa. À frente do espelho branco do meu quarto, ornamentado com autocolantes de princesas, comecei a pintar as varias cores no meu rosto...O resultado foi uma perfeita riscalhada, mas, sendo a intenção surpreender a minha mãe, e dadas as contigencias, das canetas de feltro serem muito mais dificeis de usar do que a maquilhagem normal,  até achei que tinha ficado bom... Lembro-me de sorrir para mim mesma e pensar que quando fosse maior, e tivesse a mão mais certinha, iria ficar perfeito!

A minha mãe, na cozinha , entre as panelas, realmente olhou para mim surpreendida! Escusado será dizer que levei uns berros e umas palmadas muito pouco pedagogicas. E obviamente, fiquei tão triste, porque tinha dado o meu melhor, e achei que estava a fazer uma coisa boa. Afinal , todas a mulheres que achava bonitas usavam batons e pintavam os olhos.

Houve outros episodios em que apanhei palmadas por ser criativa demais.

A verdade é que ainda hoje não consigo aceitar que, quando dou e meu melhor, mesmo que as minhas atitudes possam significar muito pouco para os outros, o retorno seja me ferirem.
Aprendi, no entanto, que quem não tem nada de bom para dizer, mais vale ficar calado.

Por isso escolho o silencio... E espero a mesma cortesia dos outros...



sábado, 1 de agosto de 2015

A Raposa





" Nesse momento, ela levantou os olhos. Na sua direcção, caminhava uma pequena raposa. A sua mente parou e ela susteve a respiração e ficou a observar. A raposa estava mesmo ali à sua frente, a olhar com um ar expectante. Ela enfiou as mãos nos bolsos e tirou de lá algumas bolachas. A raposa comeu-as e afastou-se lentamente. A cozinheira contou esta historia a todos no mosteiro, dizendo:

Hoje aprendi que a vida é muito preciosa. Mesmo quando estamos decididos a bloquear a magia, ela vem ter connosco e desperta-nos. Aquela raposa ensinou-me que, por mais que nos fechemos, podemos sempre olhar para fora do nosso casulo e conectar-nos com a alegria."

Pema Chodron em Os Lugares que nos Assustam

Greatness Within

  “Protegei-me da sabedoria que não chora, da filosofia que não ri e da grandeza que não se inclina perante as crianças.”  Khalil Gibran