quarta-feira, 27 de junho de 2007

Inocência



«Quando a inocência emerge da compreensão mais profunda, tem uma pureza especial.
A inocência que emerge da falta de compreensão não é a verdadeira inocência. É a única escolha que tem quem não compreende. A sua inocência, portanto,é falta de compreensão.


Por outro lado, quando compreendem profundamente e continuam inocentes - quer dizer, inocentes de qualquer motivo em particular, inocentes de egoísmo ou de necessitarem de qualquer coisa só para vocês correndo o risco de magoar ou prejudicar alguém - o tipo de inocência que deriva da compreensão profunda tem uma pureza especial a que vocês chamam divindade.


Essa é a inocência dos anjos, que não são inocentes por nada saberem, mas sim por saberem tudo».

N.D. Walsch (O Deus de Amanhã)

3 comentários:

Anônimo disse...

como seria agradávl que toda a gente permanecesse com a inocência de criança, essa sim verdadeira inocência. infelismente ao crescer-mos, essa inocência perde-se, e começamos a ver maldade em tudo o k mexe, ás vezes mesmo nos nossos verdadeiros amigos.


infelismente não sou mais, assim inocente.
felizes dos inocentes..

jinhos

Unknown disse...

TB CONSTIGO TER OS MEUS DIAS DE INOCÊNCIA...:p

Anônimo disse...

A propósito de compreensão, observei recentemente um graffiti com o seguinte pensamento: “ O Homem sabe mais do que aquilo que compreende”.

Existe um processo simples de catarse da falsa inocência, essa adulterada ingenuidade edificada na incompreensão, na cultura da ignorância e na pobreza de espírito, mas que também pode ser fundada em maniatarismos cognitivivos provocados por esclavagistas da mente, que através de dissimulados processos de manipulação, alguns deles subliminares, procuram assegurar a sobrevivência do statu quo. Essa terapêutica de libertação interior, de ascenção e expansão da consciência, de iluminação da alma e da mente, passa pela reinvenção da essência da nossa autenticidade, da redescoberta da matriz que caracteriza e une a subjectividade (o sujeito) com a sua natureza universalista (o todo ) exaltando, assim, o magnetismo cósmico do amor oblativo.

A inocência impoluta eclode da harmonia resultante da fusão de todos esse fluxos energéticos. Temos então a luz, talvez aquela que é apaixonadamente invocada pela nossa anfitriã, que nos oferece a clarividência de espirito para transformarmos todas as nossas acções em actos de amor.

Liilavali, com a tua permissão, canto bem alto um kiirtan do mantra dos nossos amigos da AM. “Baba Nam Kevalam” ( O amor é tudo ).

Amiga, será devaneios nocturnos?

Greatness Within

  “Protegei-me da sabedoria que não chora, da filosofia que não ri e da grandeza que não se inclina perante as crianças.”  Khalil Gibran