Estas ainda estão a cumpriram o seu papel de espalhar bênçãos, sopradas pelo vento...
São também a lembrança que tudo nesta vida é impermanente, tudo termina, tudo se renova...
Vou mante-las até ao final do ano tibetano e depois queima-las, como manda a tradição...
Ainda não encontrei uma forma de as substituir, só "becos-sem-saida".
Talvez porque o momentum ainda não chegou, ou talvez porque não são para substituir...
Porque num mundo tão acelerado e descartavel, nem tudo é substituivel. Por enquanto , resta-me contemplar a eternidade deste momento e preparar-me para deixa-lo ir...
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