Depois da India, o "ruido" começou-me a incomodar imenso.
A futilidade, os padrões repetitivos, os parasitas energéticos, as pessoas que falam para se ouvir, os manipuladores de serviço. Curiosamente o meu mantra passou a ser : " E eu?"...
Sim, acrescento conscientemente valor à vida dos que me rodeiam. Empenho-me para isso...Mas , em que medida é reciproco e nutritivo , o retorno?
E comecei a criar um espaço necessário para mim de distanciamento.
Este circulo trouxe-me um grupo em sintonia e confluência, um facilitador fantástico... Houve tempo para ouvir, com a noção que os fragmentos das outras historias e desafios eram também os meus, que as suas experiências eram enriquecedoras também para o meu caminho. Houve tempo para falar , reflectir, criar... Foi interessante sentir que o meu distanciamento também precisava de ter um equilíbrio porque, ao isolar as pessoas , estaria também a perder esta troca interessante e despretensiosa.
O Tambor ficou lindo! O Som está a crescer conforme a pele seca...
É tempo de Integrar toda a experiência, que começou antes mesmo do nascimento do Tambor.
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